Branca de Neve pode não alcançar 100 milhões nas bilheterias dos EUA após queda expressiva
A nova adaptação de Branca de Neve, produzida pela disney, enfrentou uma queda preocupante de 60 por cento nas bilheterias domésticas em sua segunda semana em cartaz. Com esse desempenho, especialistas já preveem que o longa pode não ultrapassar a marca dos 100 milhões de dólares nos Estados Unidos.
Desempenho aquém do esperado
Logo após uma estreia modesta, Branca de Neve continuou a perder força. A recepção dividida entre crítica e público parece ter influenciado diretamente os números, refletindo um possível desgaste no interesse por remakes em live-action. A produção soma pouco mais de 70 milhões em território norte-americano, o que levanta preocupações sobre seu desempenho total.
Comparações com outros filmes da disney
Enquanto sucessos anteriores como A Bela e a Fera e Aladdin ultrapassaram facilmente os 300 milhões de dólares, Branca de Neve se mostra uma exceção. Mesmo títulos mais recentes como A Pequena Sereia conseguiram atrair maior público, apesar de controvérsias semelhantes em torno de mudanças no material original.
Reações e polêmicas influenciaram o desempenho?
Diversas controvérsias surgiram desde o anúncio do filme. As mudanças nos personagens clássicos, além das declarações polêmicas da atriz principal, geraram discussões intensas nas redes sociais. Esse ruído pode ter afetado o interesse do público geral, especialmente entre os fãs mais tradicionais da animação original.
Prejuízo potencial para a disney
A expectativa inicial era que o longa funcionasse como mais um sucesso de bilheteria do estúdio. No entanto, com custos de produção e marketing elevados, a possibilidade de prejuízo se torna mais real a cada semana. Mesmo com a bilheteria internacional ainda em andamento, o panorama não parece otimista.
Futuro incerto para os remakes em live-action
Com o desempenho de Branca de Neve abaixo do esperado, a disney pode repensar sua estratégia para futuros lançamentos. O desgaste do formato e a dificuldade de agradar públicos diversos indicam que talvez seja hora de buscar novas abordagens narrativas ou investir em produções originais.
